Atitude do felino impressionou grupo de guias e turistas que desbravavam o Pantanal em safári b67k

Embora mais selvagem que gatos domésticos, a onça-pintada não deixa de agir como qualquer felino. Nesta terça-feira (3), um exemplar da espécie foi flagrado no Pantanal se comportando como um verdadeiro gatinho e impressionou turistas que faziam turismo de safári em Mato Grosso do Sul. 3l3c5c
O flagra foi registrado na região de reserva do Hotel Caiman Pantanal e “derreteu” a todos que acompanhavam a cena. De perto, guias e visitantes viram com os próprios olhos uma onça “coreografar” diante do carro.
Havia amanhecido há pouco e ainda estava escuro quando o veículo de safári cruzou o caminho do felino. Sem se intimidar com a presença humana, a onça rolou no chão e se esfregou no mato — ignorando, a princípio, os holofotes das lanternas dos guias e dos faróis do carro.
Acho que vi um gatinho? Onça surpreendeu com atitude no Pantanal
Quando notou os cliques das diversas máquinas fotográficas, o animal ainda fez uma pausa dramática, como se estivesse fazendo uma pose para as imagens, e encarou os turistas.
A atitude do felino gerou encantamento em quem teve o privilégio de presenciar o espetáculo da natureza. Para alguns, foi como se o animal estivesse “fazendo graça” e interagindo a seu modo com os visitantes.
“Quanta fofura, acho que vi uma oncinha”, comentou uma das turistas, em referência à frase “acho que vi um gatinho”, repetida pelo personagem Piu-Piu em desenhos da Looney Tunes.
Confira as imagens:
Onças da Caiman e a ONG Onçafari
Com mais de 53 mil hectares na entrada do pantanal sul, em Miranda, Mato Grosso do Sul, a Caiman Pantanal é a principal base da ONG Onçafari desde 2011. Por lá, as equipes de biólogos, veterinários e guias atuam em oito frentes como: ciência, reintrodução, educação, questões sociais, florestais, anti-incêndios, criação de políticas e ecoturismo.
O turismo de observação e contemplação leva visitantes de todos os lugares do mundo para verem as onças de perto e é um dos principais mantenedores da ONG. Além disso, na mesma região, diversos exemplares são monitorados e acompanhados pelos profissionais, tanto para a supervisão da espécie quanto para trabalhos de pesquisa.
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